Chico Science, Caranguejo Elétrico e Waiting for B. são um dos destaques do Festival MIMO de Cinema

Consagrado como um dos maiores eventos de música gratuitos da América do Sul, o MIMO Festival chega à 13ª edição e, mais uma vez, o cinema é parte importante de sua programação. Como acontece desde 2004, no mesmo período em que músicos de várias partes do mundo se apresentam por cidades históricas do Brasil, o Festival MIMO de Cinema joga luz sobre o talento de novos e veteranos cineastas do país. Desta vez, serão 27 filmes inéditos sobre música, exibidos gratuitamente em Paraty, Rio de Janeiro e Olinda, entre outubro e novembro.

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Nas telas, serão projetados curtas e longas-metragens que têm a música, suas histórias e seus personagens como protagonistas. Ao todo, foram 145 inscritos, sendo 25 selecionados pelo júri e dois convidados especiais. A seleção foi feita pela cineasta Rejane Zilles e pelos críticos de cinema Marcelo Janot e Juliano Gomes. Bastante democrática, contempla títulos que vão do rock ao forró, entre os gêneros ficção e documentário. “Somos um festival pioneiro na exibição de filmes exclusivamente voltados à música. Recebemos uma seleção boa e bem diversificada, com as já tradicionais cinebiografias e também temas mais abrangentes, que passeiam pelo rock, frevo, hip hop e ritmos da tradição de cultura popular de várias regiões do país. Uma mescla superinteressante da musicalidade brasileira”, define Rejane Zilles.

Entre os dez longas selecionados, estão os documentários “Chico Science, caranguejo elétrico”, de José Eduardo Miglioli, que refaz a trajetória do principal expoente do movimento manguebeat e um dos mais importantes cantores e compositores do panorama brasileiro; “Waiting for B.” (Paulo Cesar Toledo e Abigail Spindel), que acompanha a jornada de superfãs de Beyoncé que, sem condições de pagar pelos ingressos mais caros, acamparam por dois meses para garantir lugar na primeira fila, “Perdido em Júpiter”, do cineasta baiano Deo, que se debruça sobre resíduos digitais da obra do músico gaúcho Júpiter Maçã, e “Pedro Osmar, prá liberdade que se conquista” (Eduardo Consonni e Rodrigo T. Marques), um ensaio sobre a vida e obra do multiartista autodidata paraibano Pedro Osmar.

Chico Science perfrorms on stage at Prospect Park, Brooklyn, New York on 23 June 1996. (Photo by David Corio/Redferns)

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Já entre os 15 curtas escolhidos, estão “Orquestra Invisível Let´s Dance”, de Alice Riff, sobre o primeiro DJ do Brasil; e “Vinillis frutiferis”, de Victorhugo Passabon Amorim, sobre uma árvore cujos frutos são discos de vinil que precisam de beija-flores para serem tocados.

O Festival MIMO de Cinema tem toda a programação gratuita, com projeções dos filmes em telões ao ar livre, pátios de igrejas seculares, cinemas, mercados e centros culturais. O evento vem reunindo realizadores, produtores e exibidores em busca das novas tendências da linguagem cinematográfica musical. Com programação de filmes focados no gênero, destaca seus personagens e suas histórias, ampliando a relevância musical destes protagonistas. 

SELEÇÃO MIMO DE CINEMA – MOSTRA PANORAMA BRASIL (CLIQUE AQUI)

LONGAS-METRAGENS 

CHICO SCIENCE, CARANGUEJO ELÉTRICO

Diretor: José Eduardo Miglioli
Documentário I 86 minutos I 2016 I Recife I Livre

O filme refaz a trajetória do cantor e compositor Chico Science, expoente do movimento manguebeat e um dos mais importantes músicos do panorama brasileiro. Mostra a formação do grupo Chico Science & Nação Zumbi, as apresentações em turnê pelo Brasil, a criação do movimento e o legado que deixou, após a sua morte precoce no ano de 1997. 

PERDIDO EM JÚPITER

Diretor:  Deo
Documentário I 74 minutos I 2016 I Salvador I Livre

Filme sobre resíduos digitais da obra do músico gaúcho Flavio Basso – Júpiter Maçã. Enquanto se transmutava, em diversas facetas estéticas e musicais, as câmeras o acompanhavam insistentemente. Essas imagens, sons e cores da sua carreira foram despejados aleatoriamente na internet. O documentário foi construído por capturas de tela, em um computador particular, durante pesquisas online.

TIME WILL BURN – O ROCK UNDERGROUND BRASILEIRO DO COMEÇO DOS ANOS 90

Diretores: Marko Panayotis e Otavio Sousa
Documentário I 79 minutos I 2016 I São Paulo I Livre

A história quase perdida do rock alternativo brasileiro do começo dos anos 1990, com bandas que cantavam em inglês e, mesmo assim, chamavam a atenção da mídia, do público e até de ícones do grunge norte-americano. Uma cena que fez barulho num curto período de quatro anos, entre o boom do rock dos anos 1980 e o da segunda metade dos anos 1990.

PEDRO OSMAR, PRÁ LIBERDADE QUE SE CONQUISTA

Diretores: Eduardo Consonni e Rodrigo T. Marques
Documentário I 76 minutos I 2016 I São Paulo I Livre

Um ensaio sobre a vida e obra do multiartista autodidata paraibano Pedro Osmar.
Um manifesto poético-político-musical sobre um dos mais brilhantes artistas brasileiros na luta pela liberdade que se conquista.

WAITING FOR B.

Diretores: Paulo Cesar Toledo e Abigail Spindel
Documentário I 71 minutos I 2016 I São Paulo I Livre

O filme acompanha a jornada de superfãs de Beyoncé que, sem condições de pagar pelos ingressos mais caros, acamparam por dois meses para garantir lugar na primeira fila. Convivendo com essa comunidade improvisada, muitos assuntos importantes vêm à tona, como classe econômica, identidade negra, homofobia e feminismo.

CAMINHOS DO COCO

Diretor: Joice Temple
Documentário I 91 minutos I 2016 I São Paulo I Livre

Registro dos rumos que o ritmo da cultura popular ganhou em seis estados do Nordeste, desde a sua origem. Do sertão ao litoral, passando por quilombos e áreas rurais, o documentário percorre esse universo, na companhia de mestres do saber, homens e mulheres da esperança, guardiões da tradição oral e mensageiros da alegria.

AS INCRÍVEIS ARTIMANHAS DA NUVEM CIGANA

Diretores: Claudio Lobato e Paola Vieira
Documentário I 82 minutos I 2016 I Rio de Janeiro I Livre

O tema do filme é a atuação do coletivo artístico Nuvem Cigana durante os anos 1970 no Rio de Janeiro.  Através de colagens, material de arquivos e depoimentos, retrata uma geração que amadureceu sob a sombra da ditadura militar, buscando todas as formas de liberdade para desembocar na era do fim das utopias e da opressão da mídia e do mercado.

HISTÓRIAS DE MARABAIXO

Diretores: Bel Bechara e Sandro Serpa
Documentário I 72 minutos I 2016 I São Paulo I Livre

O “ladrão” de marabaixo é uma forma musical de o povo negro amapaense contar a sua história. Sob o som da caixa de marabaixo, moradores do Quilombo do Curiaú, de Mazagão Velho e dos bairros Favela e Laguinho, de Macapá, cantam versos que “roubam” histórias da realidade, misturando referências religiosas, fatos reais e inventados, críticas bem-humoradas e poesia.

CACASO NA CORDA BAMBA

Diretores: José Joaquim Salles e Ph Souza
Documentário I 88 minutos I 2016 I Rio de Janeiro I Livre

Filho de uma família rural, Antonio Carlos de Brito encontrou na poesia um sentido para a vida, transformando-se em Cacaso. Autor de sucessos gravados por grandes nomes da MPB, o artista multifacetado mudou a poesia brasileira, tendo sido um dos precursores do movimento marginal. Irônico e perspicaz, reuniu um grande número de artistas e intelectuais em projetos e parcerias, deixando um indiscutível legado literário e musical.

MORENA DOS OLHOS PRETOS

Diretor: Isaac Dourado
Documentário I 86 minutos I 2016 I Aracajú I Livre

A história da cantora Clemilda, Rainha do Forró e da música de duplo sentido, através de depoimentos, lembranças e raras imagens de arquivo. De seu legado, fazem parte clássicos como ”Prenda o Tadeu” e ”Forró cheiroso”, sucessos em todo o Brasil e que lhe renderam dois discos de ouro. Sua obra está justaposta entre as das grandes estrelas da música nordestina.

CURTAS – METRAGENS

FILME EM FÚRIA

Diretora: Nana Maiolini
Documentário | 25min |2016 | São Paulo | Livre

Um encontro entre música, quadrinhos e cinema no contexto de produção artística independente na São Paulo das décadas de 1970 e 1980. Das performances musicais à produção da revista “Balão”, o filme trata da experimentação no trabalho de artistas como Arrigo Barnabé e Luiz Gê e do modo como a cidade, o humor e o terror estavam presentes em suas composições.

FAZ QUE VAI

Diretora: Bárbara Wagner
Documentário | 12min | 2015 | Recife | Livre

Tomando o nome de um passo de frevo, que simula um momento de instabilidade, o curta retrata quatro bailarinos em seus modos de articular uma forma de tradição popular em questões socioeconômicas e de gênero. O filme comenta o sentido do carnavalesco presente em diversas estratégias de preservação do frevo como imagem, patrimônio e produto.

ORQUESTRA INVISÍVEL LET’S DANCE

Diretora: Alice Riff
Documentário | 20min |2016 | São Paulo | Livre

A história de Seu Osvaldo, o primeiro DJ do Brasil.

GRAMATYKA

Diretora: Paloma Rocha
Ficção | 15min | 2015 | Brasília | Livre

O filme narra a trajetória mítica de uma mulher presa às sombras de uma caverna que, à luz do sol, se liberta na dimensão onírica e se reencontra na ancestralidade feminina.

O TROVADOR  O CABRA  OS MUNDOS

Diretora: Marcia Paraíso e Carla Joner
Documentário | 26min | 2015 | Rio de Janeiro | Livre

O repentista, músico, compositor, escritor e pesquisador da cultura popular brasileira, o baiano Bule Bule mergulha em suas origens e formação.

VINILLIS FRUTIFERIS

Diretor: Victorhugo Passabon Amorim
Ficção | 15 min | 2015 | Vargem Alta (ES) | Livre

Um jornalista vai ao interior do Espírito Santo conhecer a “Vinillis frutiferis”: uma árvore cujos frutos são discos de vinil e que precisa que os beija-flores, com seus bicos, toquem a música. Num jogo entre realidade e ficção, descobrimos histórias dos moradores que preservam essa espécie.

A BATALHA DE SÃO BRÁZ

Diretor: Fernando Segtowick
Documentário | 26 min | 2016 | Belém | Livre

Mercado de São Bráz, Belém, Pará, Norte do Brasil. Durante o dia, o espaço é uma feira num prédio histórico abandonado, construído numa época de grande riqueza na cidade. Mas, nos sábados à noite, o lugar se transforma em uma das manifestações do hip hop, a Batalha de MC’s.  Jovens da periferia da cidade se reúnem para saber quem é o melhor MC da noite.

VIVI

Diretores: Catarina Doolan e Julio Castro
Ficção | 15min | 2016 | Natal | Livre

Em meio a tentativas frustradas de tirar a própria vida, Vivi encontra um motivo para continuar vivendo.

NÃO TEM SÓ MANDACARU

Diretora: Tauana Uchôa
Documentário | 20min |2016 | Livre | Igarassu (PE) | Livre

Diante de um Nordeste estereotipado, o filme procura mostrar a sua riqueza cultural, destacando poetas tradicionais e emergentes de São José do Egito.

ANTENA META FÍSICA

Diretores:  Idosoidos (Vidasouvidas) e  Beth Brandão
Documentário | 10 min | 2015 | Buenos Aires | Livre

O corpo é emissor e receptor de ondas estimulantes com perspectivas. Em entrevista com o grupo paulista de percussão corporal Barbatuques, a estética do filme é marcada por uma ideia de lofi e hiperlink.

DE QUANDO EM VEZ

Diretores: Jáder Barreto Lima e Rafaella Pereira de Lima
Documentário | 16min | 2016 | Visconde do Rio Branco/MG | Livre

Tendo como fio condutor a música, o curta constrói, de maneira poética, vários dias dentro de um dia na vida do músico mineiro Johnny Black.

ESSA BARRA QUE É GOSTAR DE VOCÊ

Diretor: Madiano Marcheti
Documentário | 18min | 2016 | Rio de Janeiro | Livre

Num bar de karaokê, embalado pela música brega e o barulho da cidade em obras, o encontro de Lucas e Davi, na verdade, se revela o início de um fim.

IK80 – O MAESTRO E SUA ORQUESTRA

Diretor: Bruno Vouzella
Documentário | Duração 23 min | 2015 | Rio de Janeiro | Livre

IK80 acompanha a turnê comemorativa dos 80 anos do renomado maestro Isaac Karabtchevsky, que tem desenvolvido uma das mais brilhantes carreiras no cenário musical brasileiro. Estruturado em quatro movimentos, como se fosse uma sinfonia, o filme costura imagens de ensaios, bastidores e entrevistas e aborda temas como a intuição do músico.

FUGA

Diretor: Eduardo Roscoe
Documentário I 3 min I 2016 I Brasília I Livre

Um grande tocador de acordeão tenta fazer a sua melhor apresentação, mas é surpreendido por desafios que enfrentará durante toda a execução de sua música.

SERRA DO CAXAMBU

Diretor: Márcio Brito Neto
Documentário I 16 min I 2015 I Rio de Janeiro I Livre

Poética narrativa sobre os componentes sociais, a tradição e a perpetuação da cultura negra através do caxambu (jongo), dança genuinamente brasileira de matriz africana. O curta se desenvolve através do olhar de descendentes diretos de negros escravizados, moradores do remanescente  quilombo São José da Serra, o mais antigo do Estado do Rio.

FILMES CONVIDADOS – Produções diretamente convidadas pela direção do festival

SICÍLIA JASS

Diretor: Michele Cinque
Documentário | 74min |2015|Itália|Livre

A trajetória de vida e o polêmico papel do italiano Nick La Rocca na história do jazz. Com a sua Original Dixieland Jazz Band, ele gravou, em 1917, o primeiro álbum de jazz de que se tem registro, “Livery stable blues”. O disco vendeu mais de 1 milhão de cópias e suas canções, de “Tiger rag” a “Clarinet marmalade”, influenciaram os maiores jazzistas – entre eles, Louis Armstrong.

SETE CORAÇÕES

Diretora: Dea Ferraz
Documentário| 97min| 2014|Pernambuco/PE| Livre

Sete vidas, sete histórias e uma paixão: o frevo. A composição em conjunto de uma música nos transporta ao universo dos grandes maestros pernambucanos José Menezes, Nunes, Clóvis Pereira, Guedes Peixoto, Duda, Ademir Araújo e Edson Rodrigues. A ideia de eternizar uma geração do ritmo, que se transformou em patrimônio imaterial do Brasil, partiu do maestro Spok.

DATAS FESTIVAL DE CINEMA 2016

PARATY – DE 14 A 16 DE OUTUBRO

RIO DE JANEIRO – DE 11 A 13 DE NOVEMBRO

OLINDA – DE 18 A 20 DE NOVEMBRO

SOBRE O MIMO FESTIVAL

Realizado anualmente desde 2004, o MIMO Festival está intrinsecamente associado ao patrimônio, à cultura, a bens culturais e à educação. Todas as suas atividades são oferecidas gratuitamente ao público e acontecem em cidades com forte valor histórico e reconhecidas mundialmente pela preservação de seus patrimônios culturais. Tendo iniciado suas atividades na cidade de Olinda (PE), a partir de 2009, o MIMO passou a realizar festivais independentes em João Pessoa (PB), Recife (PE), Ouro Preto (MG), Paraty (RJ), Tiradentes (MG) e Rio de Janeiro. Em julho de 2016, o MIMO ganhou a sua primeira edição internacional, que aconteceu em Amarante, em Portugal.

Sua extensa programação, dedicada à música instrumental, erudita e popular, reúne concertos de nomes consagrados e novas tendências do Brasil e exterior.  Até a última edição, o MIMO Festival reuniu um público de quase um milhão de pessoas em 330 concertos com grandes nomes da música nacional e internacional, como Buena Vista Social Club, Madredeus, Ibrahim Maalouf, Toninho Horta, Chucho Valdés, Richard Bona, Egberto Gismonti, Richard Galliano e Nelson Freire, entre mais de 600 músicos.
Além disso, simultaneamente aos concertos históricos, o Festival MIMO de Cinema exibe produções inéditas no circuito comercial, que têm a música como protagonista. O festival também fomenta a produção artística nacional através do Prêmio MIMO Instrumental, que seleciona grupos e músicos brasileiros para se apresentarem no mesmo palco dos convidados.

O MIMO ainda deixa um legado por onde passa através da Etapa Educativa. Como a educação é um dos pilares do festival, os artistas convidados a cada edição são convocados a ministrar aulas para crianças, jovens, estudantes de música e profissionais em busca de aprimoramento. Esta fase do festival é composta por aulas, workshops, oficinas e máster classes. As atividades também são gratuitas e mais de 20 mil alunos já foram beneficiados.

A programação contempla ainda atividades como as palestras do Fórum de Ideias, onde se discutem as diversas formas de fazer arte, tendo como convidados músicos, críticos, poetas e formadores de opinião. Outro destaque é a Chuva de Poesia, em que papéis coloridos jogados das torres das igrejas seculares e colorem os céus das cidades a cada edição do MIMO, levando impressa neles uma seleção de poemas dos mais destacados escritores brasileiros.

O MIMO ocupa, com excelência, espaços representativos dos locais onde se realiza, como igrejas, museus e parques. As atividades promovem a reflexão sobre a diversidade da produção artística local e dos diferentes panoramas mundiais e atendem a vários públicos durante a sua realização.

Em 2016, o MIMO concretizou o seu processo de expansão internacional, chegando a Europa. Portugal foi o país escolhido pelas afinidades como Brasil e o perfil do festival. Amarante, uma bela cidade da Região Norte do país, com construções que respiram história e berço de ilustres nomes da cultura portuguesa, recebeu a primeira edição internacional do festival, que reuniu 24 mil expectadores e apresentou atrações de luxo como Pat Metheny e Ron Carter, Tom Zé e Vieux Farka Touré.

Idealizado em 2004 por Lu Araújo, também diretora artística e dona da Lu Araújo Produções, em 2013 o MIMO passou a ter como sócio o empresário Luiz Calainho. A partir de 2015, mais uma empresa se associa ao evento, a Musickeria, de Calainho, Flávio Pinheiro e Afonso Carvalho. O festival é um dos mais importantes eventos de brand experience do Brasil.

MIMO Festival 2016

Este ano, o festival marcará presença em Tiradentes (7 e 8 de outubro), Ouro Preto (8 e 9 de outubro), Paraty (RJ, 14 a 16 de outubro), Rio de Janeiro (11 a 13 de novembro) e Olinda (18 a 20 de novembro). Entre as atrações confirmadas, estão o maior cantor do highlife (gênero de Gana que influenciou diretamente o afrobeat), Pat Thomas, que fará a sua estreia em território nacional, acompanhado pela Kwashiru Area Band, o moderno grupo ucraniano DakhaBrakha, cujas performances vêm lotando e agitando os maiores festivais internacionais, e Totó La Momposina, que convidará o público a uma imersão nos ritmos e sonoridades marcantes da cultura latino-americana.

A edição 2016 do MIMO Festival conta com o patrocínio do Bradesco, BNDES e Cielo, e apoio da Estácio.

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