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Exposição do Prêmio Marcantonio Vilaça inicia etapa itinerante em Belo Horizonte
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As obras vencedoras do Prêmio CNI SESI SENAI Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas vão circular pelo Brasil e a fase itinerante da exposição começa por Belo Horizonte. “São trabalhos de referência que fazem parte da trajetória de cada um dos cinco artistas premiados. Uma mostra que reflete a diversidade estética característica da arte contemporânea”, explica o curador do Prêmio, Marcus Lontra. A cerimônia de abertura da mostra será na quinta-feira, 14 de janeiro, às 19 horas, no Palácio das Artes. A exposição de vídeos, fotografias, desenhos, instalações e objetos fica aberta ao público a partir do dia 15.
As obras são dos artistas Berna Reale (PA), Gê Orthof (DF), Grupo EmpreZa (GO), Nicolás Robbio (SP) e Virgínia de Medeiros (BA). Além disso, quem for ao Palácio das Artes vai conhecer o projeto de exposição vencedor do Prêmio Marcantonio, desenvolvido pelo curador Raphael Fonseca. A proposta, intitulada Quando o tempo aperta, terá trabalhos dos artistas Adriano Costa, Ana Maria Tavares, André Komatsu e Marcelo Cidade, Gabriela Mureb, Hélio Oiticica, Lais Myrrha, Leandra Espírito Santo, Lucio Costa, Pierre Verger, Raquel Stolf, Rochelle Costi e Sara Não Tem Nome.
AMELIA TOLEDO – O visitante ainda vai se surpreender com o projeto Arte Indústria, que homenageia a artista Amelia Toledo e terá obras que remetem a elementos da natureza. A entrada é franca. As exposições fazem parte da etapa itinerante do Prêmio Marcantonio, que também vai passar por Recife, Curitiba e Rio de Janeiro.
Lontra considera que essas mostras visam aproximar, de maneira democrática, a arte, a cultura e o conhecimento. “O Prêmio Marcantonio Vilaça é a iniciativa de maior ressonância e intensidade para o setor das artes plásticas no Brasil. Seu objetivo é reforçar a importância das práticas de pesquisa e experimentação por meio da arte na formação das novas gerações. A circulação das mostras pelas cidades brasileiras determina a dimensão do projeto em seu caráter abrangente e nacional”, afirma.
O Prêmio é uma iniciativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), do Serviço Social da Indústria (SESI) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI).
MARCANTONIO VILAÇA – A personalidade que dá nome ao prêmio nasceu em Recife, em 30 de agosto de 1962. Formado em Direito, nos anos 1970, ele adquiriu a sua primeira obra de arte, uma xilogravura do mestre pernambucano Gilvan Samico. Em 1990, esteve à frente da galeria Pasargada Arte Contemporânea, em Recife, fundada com a irmã Taciana Cecília Vilaça Bezerra, que exibia, fora do eixo Rio-São Paulo, os bem-sucedidos nomes da geração 80 das artes plásticas brasileiras. Em 1992, inaugurou em São Paulo a galeria Camargo Vilaça, com a sócia Karla Meneghel, que acabou se tornando a mais importante referência para a arte brasileira nos anos 1990. Marcantonio Vilaça morreu precocemente no dia 1º de janeiro de 2000, aos 37 anos de idade, em Recife.
Período: 15 de janeiro a 20 de março
Local: Galerias do Palácio das Artes
Entrada gratuita
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