De acordo com fontes do site americano Deadline o ator australiano Jai Courtney – que recentemente estrelou o longa Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer (2013) vivendo o filho de John McClane (Bruce Willis) – foi escalado para integrar o elenco da produção que está sendo produzida pela Summit Entertainment. No longa Courtney interpretará o personagem Eric, líder da Facção Dauntless.
O projeto – que promete substituir a outra grande produção do estúdio que chegou ao seu final recentemente “A Saga Crepúsculo” – se encontra em fase de pré-produção e tem confirmado como protagonista a atriz Shailene Woodley (Os Descendentes), e ainda a vencedora do Oscar® Kate Winslet, Ansel Elgort (Carrie – A Estranha), Zoe Kravitz (X-Men: Primeira Classe) e Maggie Q (da série Nikita), Jai Courtney (Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer).
Dirigido pelo cineasta Neil Burger (Sem Limites, O Ilusionista) através do roteiro adaptado por Evan Daugherty (Branca de Neve e o Caçador) – o longa tem sua estreia agendada para 21 de Março de 2014.
O livro a “Divergente” escrito pela autora Verônica Roth, será lançado no Brasil em setembro pelo selo da Editora Rocco Jovens Leitores.
Durante a altamente competitiva iniciação que se inicia, Beatrice muda de nome e passa a se chamar Tris e luta para determinar quem são seus verdadeiros amigos – e onde exatamente um romance com um rapaz às vezes fascinante e por vezes enfurecedor se encaixa na vida que escolheu. Mas Tris também tem um segredo que manteve escondido de todos, porque poderia significar a sua morte. E quando ela descobre um conflito crescente que ameaça a sua sociedade aparentemente perfeita, ela também aprende que o seu segredo pode ajudar a salvar aqueles que ela ama… ou destruí-los. Uma escolha pode transformar você – ou pode te destruir. Mas toda escolha traz consequências, e quando a inquietação surge nas facções, Tris Prior precisa continuar tentando salvar aqueles que ela ama – e a ela mesma – enquanto ela lida com questões que a perseguem sobre tristeza e perdão, de identidade e lealdade, política e amor.
O dia de iniciação de Tris deveria ter sido marcado por celebração e vitória com a sua facção escolhida; ao invés disso, o dia termina com indizível horrores. A guerra agora surge com conflitos entre as facções e suas ideologias crescem. E nos tempo de guerra, um lado deve ser escolhido, segredos serão emergidos, e escolhas se tornarão ainda mais irrevogáveis – e ainda mais poderosas. Transformada pela suas próprias decisões mas também por ser perseguida pela dor e culpa, novas descobertas e relações deslocadas, Tris precisa aceitar plenamente sua Divergência, mesmo se ela ão souber o que ela pode perder fazendo isso.