Noé Klabin participa da feira de arte contemporânea “Parte” em São Paulo

Após participação na Art Rio 2012, o jovem Noé Klabin leva parte de sua obra para a “Parte” – Feira de arte contemporânea que ocorre entre os dias 18 e 21 de outubro no Paço das Artes – USP, São Paulo.

O trabalho de Noé como artista plástico envolve contornos Pop e Surreais, remete o espectador a um universo quase adolescente, no qual se colocam questões da formação da identidade que seguem em cada pessoa como assombros por toda a vida.

O artista, que tem formação de designer e também é músico, mostra uma assinatura expressiva em seus desenhos, assemblages e esculturas/objetos, que realizam faturas em várias técnicas, com personagens lúdicos, criando um universo fantástico próprio.

Na Feira, Noé Klabin será representado pela Galeria Murilo Castro de Minas Gerais, onde apresentará 7 de suas obras, são elas: O Cú da galinha, Mortos de Amor, Blackbirds, Id, Ego, e Superego, A Morte, que Engraçada!, Frederico Jararaca e Ula e Lula.

“Parte” é uma feira de arte inovadora, que reúne trabalhos de artistas atuais em um ambiente descontraído e de muita informação. As galerias escolhidas para participar expõem e vendem obras selecionadas de seus acervos. A feira apresenta arte de qualidade, artistas em ascensão e preços que vão de R$ 3.000 à R$ 18.000.

Sobre Noé Klabin

Nascido no Rio de Janeiro em 1981, Noé Klabin é formado em desenho industrial pela PUC-RIO e realizou diversos cursos na Escola de Artes Visuais do Parque Lage e o curso de maquiagem de efeitos especiais para cinema com Mario Campiolli. Além da formação acadêmica, Noé tem como parte de suas experiências a vivência por um determinado período entre os índios Xavantes.

É um artista que vem transitando entre a música e as artes visuais. Sua linguagem trata da multiplicidade e da diversidade das imagens do mundo contemporâneo.

Juntamente com sua produção musical o artista realiza uma extensa produção de desenhos e objetos. Vem produzindo intensamente e tem se interessado cada vez mais pela diversidade como forma de linguagem, seja nos objetos ou nos desenhos que desenvolve, carregados de simbolismos e humor.