O HISTORY está honrado em anunciar que a minissérie Francisco, o Jesuíta foi premiada pela Academia de Ciências e Artes da Televisão com um ®Emmy Internacional. O evento apresentado por Alan Cummings (The Good Wife) e pelos membros da academia entregou um total de dez prêmios, entre eles o Emmy de Melhor Programa em Idioma Estrangeiro em Horário Nobre para Francisco, o Jesuíta.
A categoria contava com os projetos: Asombrosamente: Un Cerebro Dos Idiomas, La Banda e Un Viaje con Fidel. A cerimônia da 44ª edição dos International Emmy Awards foi realizada no dia 21 de novembro em Nova York, reconhecendo a excelência da programação televisiva fora dos Estados Unidos.
O prêmio foi recebido pela equipe completa de Francisco, o Jesuíta, liderada pelo presidente e gerente geral do A+E Networks Latin America Eduardo “Eddy” Ruiz, junto com Miguel Brailosvsky, vice-presidente Sênior de Estratégia de Conteúdo e Produção; César Sabroso, vice-presidente Sênior de Marketing Corporativo; César Coletti, vice-presidente Sênior de Marketing para o Consumidor; Lucas Rojo, diretor de Produção Original, e Nacho Oruezabala, produtor Executivo, e, por parte da Anima Films, como Julián Rousso, presidente e sócio-fundador; Matías Gueilburt, diretor; e Sebastián Gamba, produtor Executivo.
Francisco, o Jesuíta, minissérie de quatro episódios coproduzida por Anima Films e HISTORY, retrata a vida de Jorge Bergoglio, o sacerdote jesuíta que se tornou o primeiro Papa latino-americano e dessa ordem religiosa. Francisco, o Jesuíta é baseada na única biografia autorizada do Papa Francisco, escrita pelos jornalistas Sergio Rubín e Francesca Ambrogetti. Dirigida por Matías Gueilburt e protagonizada por Gustavo Yanniello (Bergoglio), Sergio Calvo (Bergoglio jovem), Ramiro Boga (Bergoglio criança), Diego Ullua (secretário), Miguel Giangrandi (Carraro), Kevin Schielle (secretário alemão) e Luciano Borges (Padre Pepe), entre outros, a minissérie oferece uma visão do homem por trás do Sumo Pontífice, quem é e de onde vem Jorge Mario Bergoglio. Seus dias como sacerdote na Argentina, seus amigos e inimigos, seu papel durante a ditadura militar, seu trabalho nas ruas e vilas com os menos favorecidos e sua atuação como Bispo e Cardeal, até chegar a ser escolhido, em 13 de março de 2013, como o líder da Igreja Católica.