Série “Juventude Conectada” estreia no Futura no dia 18

A partir da próxima segunda-feira (18), estreia no Canal Futura a série documental “Juventude Conectada”, inspirada na pesquisa de mesmo nome da Fundação Telefônica Vivo, correalizadora do projeto.  Dividido quatro episódios – “Ativismo”, “Comunicação Democrática”, “Empreendedorismo” e “Educação”-, de 26 minutos cada, o documentário apresenta os novos heróis da era digital: jovens conscientes e criativos que, explorando as possibilidades da internet, estão transformando a sua realidade e a do mundo. A série será exibida de 18 a 21 de julho em dois horários, às 15h e às 22h30, e tem direção de Luiz Bolognesi e codireção de Fabiano Maciel, com produção de Laís Bodanzky e da Buriti Filmes.

Canal Futura-Juventude Conectada

“Juventude Conectada” mostra iniciativas inovadoras de jovens que estão usando a conexão digital como meio para defender suas causas, reinventar modelos econômicos e construir a sociedade em que acreditam. Líderes de uma nova cultura, eles inspiram e protagonizam uma verdadeira revolução global.

“Enquanto debatemos a sobrevivência das mídias tradicionais, a queda vertiginosa das vagas no mercado de trabalho e formas de patrocínio e incentivo cultural, por exemplo, nossos jovens não esperam. Eles estão se apropriando do que existe de mais novo em termos de tecnologia e comunicação para procurar novos caminhos e propor mudanças e melhorias para o mundo”, conta Bolognesi. Diretor da premiada animação “Uma História de Amor e Fúria” e roteirista de grandes sucessos como “Bicho de Sete Cabeças” e “As Melhores Coisas do Mundo”.

Entre os casos retratados no documentário está o povo indígena Paiter Suruí – que conseguiu incluir sua aldeia no Google Maps; o jornalista independente Bruno Torturra, que trocou a redação tradicional para integrar uma rede independente de informação; e o grafiteiro Mundano, criador do projeto “Pimp My Carroça” junto a carroceiros catadores de São Paulo – que, para viabilizar seu projeto, associou-se ao Catarse, outra iniciativa digital revolucionária, responsável por inúmeras campanhas de financiamento coletivo, também debatida na série. Participam também profissionais como a psicanalista Maria Rita Kehl, o consultor em economia criativa Lucas Foster e o jornalista e educador Caio Dib.

JUVENTUDE CONECTADA

Estreia: 18 de julho de 2016 (segunda-feira)
Horário: às 15h e às 22h30
Direção: Luiz Bolognesi e Fabiano Maciel
Produção: Buriti Filmes e Instituto Buriti, com correalização da Fundação Telefônica Vivo
Classificação indicativa: 12 anos

CONFIRA OS EPISÓDIOS:

Segunda-feira, dia 18, às 15h e às 22h30

Ativismo

A mídia online na luta pela resistência e representatividade é o tema do primeiro episódio. De um lado, grupos indígenas que descobriram nela um meio de defesa de seu território e sua cultura. De outro, a juventude negra baiana que, unida a colaboradores em todo Brasil, declaram-se quilombos digitais e conquistaram na web espaço para se expressarem e se mobilizarem pelos direitos sociais. 

Terça-feira, dia 19, às 15h e às 22h30
Comunicação Democrática

Democratização da mídia na prática, compromisso com a informação e aprofundamento da pauta. Essa é a proposta dos novos criadores de conteúdo independentes e jornalistas que se proclamam livres. Eles se uniram em rede e se arriscam nas ruas para promover coberturas e debates que não têm espaço nos grandes veículos de comunicação. 

Quarta-feira, dia 20, às 15h e às 22h30
Empreendedorismo

Eles viabilizam produções coletivamente, valorizam a experiência em vez da posse, criam possibilidades de consumo baseadas no compartilhamento, empregam habilidades como moeda de troca e usam a internet para realizar suas ideias. Os jovens empreendedores estão revolucionando a economia com novos modelos de negócio criativos e inovadores, que trazem uma nova consciência e movimentam milhões de reais. 

Quinta-feira, dia 21, às 15h e às 22h30
Educação

Novas formas de aprendizagem é o que prometem as novas tecnologias. Nas salas de aula, elas ajudam os professores a avaliarem seus alunos e criarem planos de estudo personalizados. Fora, o crowdlearning, conectando quem ensina e quem quer aprender, quebra as barreiras da educação e incentiva o compartilhamento colaborativo e horizontal de conhecimento.

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