Com uma pequena citação a clássica canção “Clair de Lune” (Claude Debussy) ao violino, a banda mutante Yokohama Café lança sua mais nova faixa: “O Espaço”. A canção está disponível para audição no Youtube oficial do projeto e, ao final do ano, irá compor um álbum com todos os singles lançados em 2016.
“O Espaço” é um gipsy punk que exprime a loucura de um corpo confuso, com ideias e pensamentos que ultrapassam sua sanidade e que necessitam de libertação. Segundo o compositor Oneide Diedrich, a faixa é “acima de tudo uma constatação. Necessidade de ir adiante, rumar ao desejo. Mortificar-se ou viver? Eis a questão”.
Além de Oneide (Pelebrói Não Sei, Gripe Forte, Crooner Dee) na letra e voz da canção, Rapha Moraes (Polexia, Nuvens, Rapha Moraes e The Mentes) assina os baixos e backing; Marco Paulo Borgonhoni executa o violino; Gustavo Schirmer aparece na guitarra, gravação, mixagem, backing e masterização; e Allan Yokohama(Terminal Guadalupe, Narciso Nada, Humanish) participa com violão, guitarra, vozes, composição instrumental e bombo leguero. A canção conta ainda com participação especial de Fábio Elias, da histórica banda Relespública, nas vozes. As fotos são de Osvaldo Vanguarda.
Sobre o Yokohama Café
O Yokohama Café é formado da união entre amigos a fim de criar músicas, contar histórias e simplesmente se divertir, vivenciando cada momento da criação. Tendo como único membro fixo o fundador Allan Yokohama, a banda traz músicos importantes de diversas bandas que marcaram época no cenário independente se revezando em formações diferentes, gerando uma canção e uma sessão de fotos totalmente inédita por mês, durante todo o ano de 2016.
Em janeiro o projeto estreou com “Asfalto”, que reunia alguns ex-integrantes da banda Narciso Nada pela primeira vez em anos. Para fevereiro o Yokohama Café contou com Diogo Soares, da banda acreana Los Porongas, para criar “Inventar o Agora”. O primeiro clipe da banda veio com uma animação da faixa “Preciso”, lançada em março. Já em abril, a teatral “A Fera Espera a Jaula Caducar” trouxe Lemoskine como grande convidado. O teatro continuou presente em maio, com “O Resto É Silêncio”, composta para uma interpretação rocker de Hamlet, de William Shakespeare.