Considerado o percursor do arrocha, a voz única e marcante de Pablo ecoou pelos cinco cantos do país e conquistou público e crítica. Este mês, o fenômeno da música romântica lança o seu terceiro álbum, “Desculpe aí”, que chega às lojas e plataformas digitais pela Som Livre. Com 16 anos de uma carreira já consolidada, o cantor acumula no seu canal oficial do YouTube mais de 30 milhões de visualizações em seu último hit, “Porque Homem Não Chora”. Agora Pablo espera que essa sua nova aposta seja mais um álbum de sucesso entre os fãs e a crítica. Confira as faixas no link: http://jukebox.somlivre.com/playlist-929244276.
Produzido pela AG Produções e Eventos, escritório do artista, com direção geral de Josué Eleutério e produção musical de Maestro Clecinho, “Desculpe Aí” traz 13 faixas inéditas para ouvir e curtir. A começar com “Desculpe ai”, música que dá título ao álbum. Trata-se da história de uma pessoa que se envolveu com outra, mesmo estando com o coração já preenchido (“Desculpe aí, eu nunca quis te ver chorar/ Desculpe aí, eu já tinha outra em seu lugar/ Desculpe aí, essa não foi minha intenção/ Eu nunca quis brincar com o seu coração…”). “É mais uma canção que fala de amor, assim como tudo que rege a minha carreira. E muito mais do que isso, ela vem com grande popularidade. Essa coisa de falar ‘desculpe aí’ vai pegar”, aposta Pablo.
A canção “Displicente” conta a má fase do relacionamento. O casal que está se evitando, mas não quer confessar o motivo e prefere o silêncio. A mulher não se cuida, displicente. Mas, perto dos amigos, agem como se tudo estivesse normal, mantendo as aparências para a sociedade. Com relato de um coração sofrido, “Nivel de Carência” vem para representar bem essa solidão (“Meu nome mudou/ Prazer me chamem de tristeza/ Sobre nome diz amor/ Na rua coração/ Divido apartamento com dois amigos/ Que chama dor e solidão”). Seguida de “Imprevistos”, a típica trilha daquele encontro marcado que não acontece, pois o cara que prometeu o encontro sumiu. Depois, “Nossa Canção” fala daquele amor que foi embora, mas é lembrado pela música no rádio.
Já “Chora não bebê”, que no álbum conta com participação especial de Zezé Di Camargo & Luciano, é a realização de mais um sonho para o artista. “Sempre sonhei em conhecer meus ídolos. Isso aconteceu no final do ano passado (2014). Cantei com Luciano, no Carnaval de Salvador e com a dupla em um programa de TV. Criamos um vínculo forte e uma grande amizade. Quando os convidei para participar deste projeto, eles aceitaram na hora. Posso dizer que é um presente”, conta Pablo. A canção, já conhecida do público, teve a participação de Pablo no CD de Frank e Alex, amigos do cantor. E agora, com nova roupagem, integra o disco de Pablo. Com enredo sobre alguém que não te ama e só te faz sofrer, “Chora não bebê” insiste que não vale a pena viver atrás de quem não nos valoriza.
“Eu amo a mim” fala sobre um coração partido e, na sequência, “Te Namorar” traz uma declaração animada, que fala da convivência dentro de uma relação que deu certo (“Ai, esse amor, esse amor é tão lindo/Eu perco a noção do tempo/Quando estou contigo/Ai, esse amor, esse amor é tão puro/é amor no passado é presente/ É você, meu futuro”). A faixa “Tem Dó” retrata o afeto que não existe mais e acaba dando lugar para outro relacionamento. “Eu mudo” conta a história da pessoa que se transforma para não perder o amor e “Verdadeiro Amor” carrega emoção enquanto o cantor recorda momentos ao lado da amada. E no entrecho de “Depois Não Reclama” o apreço toma conta de um caso não correspondido. “A Cena” fecha o álbum contando um episódio de um desejo interrompido por uma aventura sem sentimento.