Começou a ser rodada no Rio de Janeiro a comédia “Canta Pra Subir“, dirigida por Caroline Fioratti (“Meus 15 Anos”), que conta a história do casamento dos jovens Lucas (Bruno Suzano) e Bebel (Samya Pascotto), que vivem uma espécie de Romeu e Julieta inter-religioso. A primeira imagem divulgada do filme traz a bênção dos familiares no dia do casamento dos dois. O longa, escrito por Carolina Castro, Marcelo Andrade e também por Caroline Fioratti, é uma produção da Migdal Filmes, com coprodução da Fox Film do Brasil e distribuição da Paris Filmes/Downtown Filmes.
“Este filme fala de um conflito que nasce do amor. O amor de um pai e de uma mãe que acham que sabem o que é melhor para seus filhos. E que querem impor suas tradições religiosas. Nada melhor que uma comédia para rirmos de nossas diferenças. Nosso país é muito sincrético, e a palavra da vez é tolerância. Como nosso elenco e equipe são formados por pessoas de diferentes religiões, de católicas a evangélicas, de espíritas a judeus, tratar do tema com humor tem sido tão divertido quanto respeitoso”, diz a produtora Iafa Britz.
O jovem casal só quer um casamento simples, o que não é o caso de suas respectivas famílias, já que os pais de Lucas são mãe e pai de santo de um terreiro de Umbanda, e os pais de Bebel, de uma tradicional família judaica. Começa então uma divertida disputa acerca da cerimônia, protagonizadas pela Mãe de Santo Regina (Cacau Protásio), mãe de Lucas, e Samuel (Ary França), pai de Bebel, que lutam para que suas respectivas tradições prevaleçam.
Malu Valle, Lorena Comparato, Vinícius Wester, Bel Kutner e Maurício de Barros também integram o elenco. E uma especial participação de Berta Loran e Clementino Kelé.
“A Paris Filmes acredita no gênero de Comédia e retoma com a Migdal Filmes uma parceria de longa data. “Canta Pra Subir” é o mais novo projeto conjunto, que esbanja originalidade e, sem dúvida, vem para fortalecer e engrandecer a comédia nacional, além de conquistar o público geral, a partir de uma proposta inovadora, bem feita e de qualidade”, afirma Marcio Fraccaroli, CEO da Paris Filmes.