A Fundação Brasil Meu Amor (FBMA) traz para São Paulo a exposição “O Silêncio que Grita”, de 30 de agosto a 23 de setembro.
Imagens e frases trazem uma percepção sensorial da história do mundo desde o tempo dos primeiros habitantes das Américas até o período contemporâneo, mesclando, por exemplo, a saga da fundação de Brasília, dos candangos que construíram a Capital Federal, com a arte rupestre da Serra da Capivara e Juscelino Kubitschek, um dos heróis do Brasil, contracenando com diversos personagens históricos.
“O Silêncio que Grita” é composto de imagens, vídeos e sons que fazem com que nos lembremos daqueles que colocaram um tijolo em direção à liberdade e às mais relevantes construções da civilização humana. Os painéis da instalação unem os povos e grandes sonhadores e líderes do passado e do presente, apagando a linha imaginária do tempo. A obra é também um grito de alerta: o Brasil livre, sonhado por JK e tantos outros, precisa de todos nós, novos candangos, para cumprir o destino de ser o melhor país do mundo.
Trechos do livro “O Silêncio Que Grita”, de Jean Obry, Idealizador, Fundador e Presidente da FBMA, formam um fio condutor que amalgama a verdadeira essência do brasileiro, despertando um profundo sentimento de amor ao Brasil, de pertencimento e cidadania.
Uma “injeção de brasilidade”, que oferece um resgate da história de nosso País.
A exposição é um dos projetos da Fundação Brasil Meu Amor, e acompanha o espetáculo “JK, Um Reencontro com o Brasil” em turnê pelo Brasil desde 2017, que agora no mês de Setembro, chega à capital de São Paulo, com apresentações a preços populares de apenas R$ 2,00 nos dias 19 e 20 de setembro, no Teatro Gazeta, localizado na Av. Paulista, 900.
A exposição está aberta no Conjunto Nacional de segunda a sábado, das 06h às 23h, domingos das 10h às 22h, na Av. Paulista, 2073.