Totalmente independente, produzido com recursos próprios e sem a utilização de leis de incentivo ou patrocínio, o filme brasileiro MAL NOSSO (“Our Evil”) tem sido aclamado pelo público e pela crítica internacional em concorridos festivais no exterior.
O primeiro longa do diretor e produtor Samuel Galli foi exibido no Marche du Film em Cannes, no Moscow International Film Festival, foi premiado como o Melhor Filme de Terror da América Latina no Macabro – Festival de Cinema de Horror, em agosto no México; e foi destaque nos principais festivais do gênero, entre eles FrightFest (Inglaterra), Grossman Fantastic Film and Wine Festival (Eslovênia), But Film Festival (Holanda), New York Horror Film Festival (EUA), Dublin Horrorthon (Irlanda), A Night Of Horror (Austrália). Recentemente foi exibido no SITGES, o mais importante festival de cinema de fantasia e terror do mundo, em Barcelona (ESP).
Entre os principais elogios recebidos pela crítica especializada internacional (de acordo com as reviews de Bloody Disgusting, Screen Daily, The HollywoodNews, ScifiNow, Scream Horror Magazine, Horror Talk, entre outras). “Mal Nosso” foi considerado um filme genuíno de terror, imprevisível, provocativo e assustador, e que desafia a inteligência do público.
A crítica mais recente, publicada no site da Scream, a mais importante revista especializada em terror do mundo, avaliou “Mal Nosso” com cinco estrelas. A review destaca o filme como chocante, cruel, cativante, audacioso, e “uma diversão que merece a atenção total de qualquer fã de cinema atraído para o lado mais sombrio do entretenimento”.
Fã do cinema de terror, Samuel Galli decidiu produzir um filme com uma estrutura desconstruída, que dá espaço para reviravoltas tanto na narrativa, quanto na mistura de gêneros. Inicialmente, “Mal Nosso” seria um thriller espiritual, mas a parceria com Rodrigo Aragão, mestre em efeitos em maquiagem, tornou possível dar vida à violência e ao sobrenatural.
Gravado em 25 dias, em 2015, o filme traz também as assinaturas de Márcio Pasqualin, um dos maiores coloristas do Brasil; Alessandro Laroca, editor de som, responsável pelo áudio de “Cidade de Deus”; e Gustavo e Guilherme Garbato (Casa da Sogra Soluções Sonoras), na trilha sonora, com destaque para a música ‘Stolen Season’, da banda gótica finlandesa The 69 Eyes.