Sociedade da Cerveja promove show de Lia Paris no Na Mata Café

A Sociedade da Cerveja leva a cantora Lia Paris ao palco do “Na Mata Café” no dia 20 de agosto, a partir das 21h.

Artista paulistana, a intérprete nasceu rodeada de arte e música. Com seus pais, pesquisadores de artesanato, desde cedo ela viajou pelo mundo e foi influenciada por clássicos da música internacional, como Beatles, Stevie Wonder e Rolling Stones, e por nomes consagrados da MPB, como Milton Nascimento, Secos e Molhados e Novos Baianos.

Suas influências não se limitavam em apenas ouvir os grandes artistas. Seu pai, guitarrista, proporcionava sua convivência com grandes nomes da música brasileira como Arnaldo Antunes, Dado Villa Lobos, Edgard Scandurra, Paulo Tatit e Zé Tatit.

Aos 10 anos, Lia entrou no Circo Escola Picadeiro e especializou-se em trapézio e pirofagia. Aos 15 anos, formou a Banda Destilaria do Groove e depois, já emancipada, estreou na cena noturna no Diquinta. Viajou para Europa, ampliou seu conhecimento realizando parcerias com a big band Black and White e com o maestro Theo Chiavarella, tendo se apresentado na Itália, França, Espanha e Inglaterra.

De volta ao Brasil, em 2005 estudou na Escola Groove e montou a banda de samba Briga de Galo, que, mais tarde, tornou-se o Samba n’ roll – inusitadas versões de clássicos do rock com batidas de samba. Nesta mesma época, montou a Paris Le Rock, sucesso na cena underground paulistana que ganhou notoriedade por mesclar francês, português e inglês nas composições de indie-punk rock. A partir desta banda, Lia adotou, definitivamente, o nome artístico Paris.

Em 2012, com o artista Guga Stroeter, montou a Big Band Jazz Monster. Em 2013, estudou música e cultura francesas e criou a Vive La Chanson, banda com repertório exclusivo em francês acompanhada pelo cubano Hanser Ferrer (sobrinho-neto de Ibrahim Ferrer, do Buena Vista Social Club) e pelo contrabaixista Zeli Silva.

Desde 2013 a cantora segue em carreira solo. Compôs três músicas e as apresentou a seus amigos Arnaldo Antunes, Marcelo Jeneci e Carlos Miranda.  Atualmente, ela se inspira nos anos 50 para criar seu estilo musical pop feminino com influências vintage e elementos modernos em melodias doces com vocais ensolarados.