Com o mote “Não é Certo. Não é errado. É Tabu”, a terceira temporada da série “Tabu Brasil” chega à tela do Nat Geo na terça-feira, dia 22 de abril, às 22h30, trazendo sete comportamentos atuais e urbanos que, muitas vezes, são inaceitáveis no convívio em sociedade.
Assuntos cuja discussão costuma ser evitada pela população em geral são abordados em episódios inéditos. Personagens da vida real expõem suas vidas falando sobre o que os tornam tabus. Amor livre, partos polêmicos, aids, mulheres na prisão, humanização pet, superdotados e obesidade são os temas desta nova temporada, que exibe um episódio inédito de uma hora por semana.
Mulheres que arriscam a vida, recusam a medicina convencional e emprestam corpos de outras mulheres para realizar o sonho da maternidade. Casamentos consanguíneos, pessoas que mantém relacionamentos múltiplos e uma avassaladora paixão entre um homem e uma transexual. Animais de estimação tratados como verdadeiros seres humanos. As enormes dificuldades e diferentes habilidades presentes no universo de pessoas superdotadas. A epidemia da obesidade que afeta a saúde e o convívio social, mas que pode ser vista por alguns como oportunidade. Jovens, mulheres e idosos passam a ser grupos de risco do silencioso vírus da AIDS. A cada episódio, o programa mostra três personagens que se contrapõem em um mesmo tema, além de especialistas analisando esses tabus. A série “Tabu Brasil” será exibida todas as terças, a partir do dia 22 de abril, às 22h30.
Para concretizar este projeto, o Nat Geo conta, mais uma vez, com a parceria da BossaNovaFilms, responsável pela produção dos episódios, dirigidos por Edu Rajabally e Patricia Rubano.
Primeiro episódio
O episódio de estreia, ‘amor livre, mostra que um casamento ‘aceitável’ hoje em dia é aquele realizado entre duas pessoas, de sexos opostos. Tabu vai mostrar que nem todas as histórias de amor obedecem a esse enredo. Quando a pessoa contraria a regra dos relacionamentos monogâmicos e se relaciona com mais de uma pessoa. Quando primos de primeiro grau resolvem se casar e constituir família. Quando um homem resolve seguir o coração e casa-se com figuras marginalizadas pela sociedade como travestis e prostitutas. Isso é tabu
Só pra deixar claro, a galera não monogâmica da M. Fernanda e companhia não se denomina amor livre, mas sim Relações Livres. Que é diferente do que o amor livre se propõe.