“Rafael Vitti, Camila Mayrink e Guilherme Hamacek estreiam comédia juvenil “Sempre Amigos”

A relação de amizade e amor de três jovens é o ponto de partida para a comédia romântica “Sempre Amigos”, que fará curtíssima temporada no Teatro Leblon (Sala Marília Pêra) a partir do dia 16 de julho. O espetáculo fica em cartaz aos sábados às 19h e domingos às 20h até o dia 31 de julho. A peça estrelada pelos jovens talentosos Rafael Vitti, Camila Mayrink e Guilherme Hamacek fez sua estreia nacional na Festa Internacional de Teatro de Angra, onde abocanhou uma indicação ator revelação para Guilherme, além de levar o público adolescente ao delírio.

“Eu nunca entendi porque o teatro jovem era tratado de maneira tão superficial, uma vez que o jovem é sedento por mergulhos e profundidade! O teatro jovem estava entregue a uma espécie de “desfile de famosos”, onde os atores recém-saídos de produtos “teens” de alguma expressão, eram simplesmente jogados no palco com textos de baixa qualidade e sem nenhuma direção teatral. O teatro jovem precisa ser levado a sério, não no sentido de peso, mas no sentido de qualidade! Precisamos dar aos jovens atores bons textos, direção, figurino, cenário. Precisamos do teatro jovem, precisamos do jovem no teatro.” Afirma o diretor Pedro Jones

Na trama, Daniela (Camila Mayrink) estudante de Psicologia, conhece André (Guilherme Hamacek), que é amigo de infância de Leonardo (Rafael Vitti), que por sua vez é o melhor amigo dela. Desse triângulo amigável, surgem dúvidas comuns dessas relações: Onde está o limite entre amor e amizade? Existe esse limite? E amor sem amizade? E amizade sem amor, existe? São perguntas simples e extremamente complexas que nunca chegaram a uma resposta unanime – e que tampouco pretendemos chegar… pois afinal de contas, nem sempre existe apenas uma resposta!

“Sempre Amigos” é uma peça que fala da amizade dentro do amor e vice-versa. Nesse universo de adolescentes imediatistas e assustados, passeando pelo plano mental do pensamento de cada uma das personagens e ficando nus diante da complexidade racional até para as decisões mais simples e banais – gerando auto boicotes, não ação, estagnação.