O Poço e o Pêndulo, de Edgar Allan Poe, com adaptação de Heloisa Seixas, abre projeto Histórias Extraordinárias

Mesclando literatura fantástica, cultura pop e filosofia, na segunda-feira, 19 de setembro, das 18h30 às 20h, no Teatro I, o Centro Cultural Banco do Brasil dá início ao ciclo Histórias Extraordinárias, com a apresentação do monólogo O Poço e o Pêndulo, clássico de Edgar Allan Poe, na versão para o palco da escritora carioca e dramaturga Heloisa Seixas. Escrito especialmente para o projeto, o texto será apresentado, na forma de leitura dramática, pelo ator Zécarlos Machado (foto), com direção de Eduardo Tolentino, ambos do grupo teatral paulistano Tapa.

Após a leitura, será realizado bate-papo com Zécarlos, Tolentino e Heloisa Seixas, mediado pela escritora e filósofa Marcia Tiburi.

O Projeto

Dirigido ao público jovem, Histórias Extraordinárias acontecerá na penúltima segunda-feira de cada mês, de setembro de 2016 a fevereiro de 2017, das 18h30 às 20h, e tem por objetivo levar ao palco do Teatro I, do CCBB, seis clássicos da literatura fantástica e de terror, adaptados por dramaturgos do Rio de Janeiro e de São Paulo e apresentados, na forma de monólogos, em leituras dramáticas, por grandes atores e atrizes brasileiros.

Contando com recursos de imagem e de som, as performances teatrais terão em média 40 minutos de duração e serão seguidas de debate com o ator, dramaturgo e/ou diretor, mediado por Marcia Tiburi. O público poderá participar com intervenções e perguntas.

Além de O Poço e o Pêndulo, que inaugura o ciclo, serão levados à cena os clássicos: Viagem ao Centro da Terra, de Júlio Verne, por João Paulo Cuenca; Frankenstein, de Mary Shelly, por Sergio Róveri; A Cor que Caiu do Espaço, de H.P. Lovecraft, por Beatriz Carolina Gonçalves; Drácula, de Bram Stoker, por Pedro Kosovski; A Guerra dos Mundos, de H.G. Wells, por Daniela Pereira de Carvalho.
Depois de Zécarlos Machado, sobem ao palco Pedro Brício, Guilherme Weber, Mariana Lima, Caco Ciocler e Juliana Galdino, dirigidos por nomes representativos da cena teatral contemporânea, como Marco André Nunes, Márcio Abreu e o carioca radicado em São Paulo, Roberto Alvim.