“Minha Vida com Síndrome de Down” acompanha a vida de um grupo jovens portadores da síndrome

Com uma proposta inédita na TV, Minha Vida com Síndrome de Down, a nova série que o A&E estreia dia 2 de maio, mostra os desafios que as pessoas com a síndrome enfrentam na sociedade. A produção original acompanha a história de um grupo de sete jovens adultos, portadores da Síndrome de Down, que são amigos e vivem junto de suas famílias no sul da Califórnia (EUA). A produção é dos mesmos produtores de Keeping Up With the Kardashians e The Real World.

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Por meio desta série inspiradora e inovadora, o A&E pretende oferecer ao público uma forma diferente de conscientização da sociedade sobre a Síndrome de Down. O canal mantém com essa estreia a sua proposta de explorar formatos diversos para mostrar a vida real de maneira audaciosa e quebrando paradigmas.

Ao longo da nova série, os protagonistas mostrarão suas paixões e sonhos, com foco na amizade, nas relações amorosas e na vida profissional, enquanto desafiam todas as expectativas da sociedade. Com vontade e coragem para compartilhar as experiências de vida, e através de uma lente que não é muito vista na televisão, o espectador percebe que eles têm grandes sonhos como qualquer outra pessoa. A série também compartilhará o ponto de vista dos pais. O significado de seus filhos em suas vidas, as alegrias que dão à família, e tudo o que eles enfrentam para poder ajudá-los a ter uma vida o mais independente possível.

Minha Vida com Síndrome de Down acompanha o dia a dia de Rachel (32), uma jovem que trabalha em uma companhia de seguros e sonha em se casar; Sean (21), um excelente golfista e esportista, e um grande destruidor de corações; John (28), um apaixonado pela música e pelo rap, nascido para entreter; Steven (24), um aficionado pelo cinema, que trabalha lavando pratos em um estádio de basebol em Anaheim, CA; Cristina (25), uma doce e compassiva jovem que trabalha em uma escola secundária e ama seu noivo com quem mantém uma relação há mais de quatro anos; Megan (22), uma empreendedora de moda que criou uma marca de roupas e ainda quer concretizar seu sonho de ser produtora de cinema; e, por último, Elena (28), uma grande cozinheira que abraça a vida e gosta de dançar e escrever poesia.

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Minha Vida com Síndrome de Down acompanha a vida desses sete jovens adultos, que também são amigos entre si. A produção mostrará quais são seus sonhos, medos, aspirações, grandes desafios, maiores virtudes, trabalhos, hobbies e, sobretudo, como levam adiante suas próprias vidas com a deficiência; além de mostrar o significado que a Síndrome de Down tem para eles. Sete jovens com uma mesma deficiência, mas com grandes e diferentes capacidades pessoais.

A nova série é sobre honestidade, nobreza, humor e corações que aceitam e celebram a diversidade. O A&E se associou à importante organização mundial sem fins lucrativos Best Buddies Internacional, dedicada a pessoas com deficiência intelectual e de desenvolvimento, e se comprometeu a dedicar um espaço no programa para os integrantes e para Anthony K. Shriver, fundador e presidente da Beste Buddies International.

“A série Minha Vida com Síndrome de Down é mais um passo importante na luta por um dos temas mais emergenciais do mundo em que vivemos: a inclusão ampla, geral e irrestrita em todas as mídias”, afirma Evaldo Mocarzel, jornalista, dramaturgo e cineasta, pai da Joana, e autor do prefácio do livro Downtown lançado no final de 2015. O livro reúne tirinhas produzidas por Nöel Lang e Rodrigo García e conta a história de uma turma de crianças com Síndrome de Down. Esse grupo de meninos consegue mostrar uma realidade sem preconceitos, temperada com uma boa dose de humor.

O episódio de estreia, De bem com a vida, apresenta os sete jovens adultos com síndrome de Down, os protagonistas da série, que se encontram em um centro de recreação e se dão conta que têm mais em comum do que o esperado. As câmeras seguem esse dinâmico grupo de amigos à medida que perseguem suas paixões e sonhos de vida, exploram amizade, relações amorosas e trabalho, enquanto desafiam as expectativas da sociedade.

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Sobre os protagonistas:

  • ELENA – “Eu tenho pedido muito perdão. É como meu slogan”

Elena é dinâmica, obstinada, um pouco imprevisível e sempre se pode contar com ela para levar energia ao grupo. De mãe japonesa, Hiromi, e pai australiano, Stephen, Elena nasceu no Japão e leva essa influencia multicultural ao longo de sua vida. Ela gosta de tocar Taiko, tradicionais tambores japoneses, e de cozinhar. Elena já teve muitos problemas para aceitar a si mesma e a sua deficiência. O simples ato de escutar as palavras “Síndrome de Down” evoca nela uma reação visceral. Seus conflitos pessoais inspiram o resto do grupo a examinar sua própria imagem e a ideia do que significa ser um adulto com a síndrome.

  • MEGAN – “Minha meta é inspirar as pessoas com meu trabalho”

Megan é uma mulher com uma missão. Impulsiva e ambiciosa, ela tem o mandato auto-imposto de “salvar vidas”. Megan fez barulho e ganhou reconhecimento depois da criação de um vídeo nomeado “Não me Limite”, e agora discursa em eventos em todo o país, estendendo sua mensagem de inclusão e inspiração. Ela certamente não se limita, estuda na Universidade do Colorado e administra uma companhia de roupas que possui, chamada “Meology”. Sua mãe, Kris, é conhecida como sua “criadora de sonhos” e elas formam uma dupla inseparável. Atualmente ele vive uma prova para o seu sonho de vida: viver em Hollywood.

  • STEVEN – “Sinto que sou como o Matt Damon do grupo”

Steven é perceptivo e perspicaz, muitas vezes a voz pensante do grupo, que é capaz de articular exatamente o que todos necessitam escutar. É um grande aficionado de filmes, com um conhecimento enciclopédico sobre os ganhadores das melhores produções. Único no grupo, Steven tem um particular tipo de Síndrome de Dow, conhecida como mosaico, o que significa que todas as células do seu corpo têm um cromossoma extra. Como tal, ele não possui as mesmas características de uma pessoa que tem a síndrome comum. À medida que cresceu, Steven muitas vezes se sentiu como se estivesse em algum lugar “no meio” e se esforça para se adequar.

  • SEAN – “Sou um grande homem das mulheres. Amo as mulheres”

Sean se autoproclama como o “homem das mulheres”. Mas embaixo desse singular enfoque sobre si mesmo, nasce um atleta muito talentoso e um excelente amigo. Sean é o foco de três livros escritos por sua mãe, Sandra, que detalham a viagem de Sean através do sistema escolar e além. Junto com seu pai, Rick, eles se dedicam a ajudá-lo a alcançar suas metas. Com seus pais se mudando para um novo lugar, Sean se esforça para obter uma maior independência e poder viver algum dia por conta própria.

  • RACHEL – “Não tenham medo de mim, eu não mordo”.

O sorriso de Rachel é contagioso. Uma grande amiga para todos do grupo, ela se sobressai em qualquer ambiente em que está, especialmente no escritório da companhia de seguros em que trabalha. Rachel será a Dama de Honra do seu irmão mais novo Jonathan, no casamento dele, mesmo manifestando um pouco de inveja, por ele se casar antes dela. Um pouco louca pelos homens, ela se considera uma das maiores fãs de Adam Lambert. Rachel está ansiosa para ter um romance e construir uma relação amorosa.

  • CRISTINA – “O que quero é comprar uma casa com meu noivo”.

Cristina é uma romântica. Mantém um relacionamento de quase cinco anos com seu noivo, Angel. Sua família muito unida é oriunda da Espanha, e a Cristina se alegra em aprender o idioma e cozinhar pratos típicos espanhóis. Ela assume completamente o papel de irmã mais velha de seus irmãos menores, sempre os protegendo de namoros e trabalho. Cristina vive surpreendendo seus pais com sua maturidade e compaixão, é sempre a primeira a ajudar quando alguém necessita. Ela espera levar sua relação com Angel a outro nível e vive uma vida independente com ele.

·         JOHN – “Estou aqui. Estou vivo. Sou humano. Temos que permanecer juntos e cada um ser a pessoa que é, porque todos somos seres humanos”. John é um artista, dos pés à cabeça, sempre se expressando pela música, escrita e dança. Ele é um adepto particular do rap, que trabalha expedita e devotamente em seu disco de estreia “JT: The Project”. John é a voz da razão no grupo e sempre cria um clima de festa em qualquer situação. Incentivado pela sua mãe, Joyce, sua numerosa família o apoia em todos seus esforços criativos. John busca levar a música a outro patamar.

One Reply to ““Minha Vida com Síndrome de Down” acompanha a vida de um grupo jovens portadores da síndrome”

  1. EU tenho uma FILHA COM SÍNDROME DE DOWN ELA TÊM 4 ANOS O NOME DELA E HELOÍSA MEU TESOURO AMO SER MÃE DELA OBRIGADO SENHOR POR ESTE PRESENTE PRECIOSO

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