O Grupo Farroupilha, de Ipatinga/MG, chega à cidade maravilhosa com a deliciosa comédia dramática “O ARQUIVO VIVO”. As cinco apresentações encerram a turnê do espetáculo pela região sudeste, depois de marcar presença em outras 06 cidades.
No Rio de Janeiro, o projeto ocupará dois espaços culturais distintos e conta com as parcerias do Galpão da Cidadania e da Opsis Produtora Cultural. A temporada carioca de O ARQUIVO VIVO acontece nos dias 14 e 15 de outubro, às 19h, no GALPÃO DA CIDADANIA e segue nos dias 17, 18 e 19 de outubro, também às 19h, no Teatro Glauce Rocha (centro), na programação da ocupação Glauce (com) vida.
Todas as apresentações têm entrada franca, mediante a RETIRADA DE INGRESSOS: (01) hora antes do espetáculo, na bilheteria dos espaços, limitado a dois ingressos por pessoa. Mais INFORMAÇÕES E AGENDAMENTO DE ESCOLAS PÚBLICAS com Brigitte Bentolila (2285.4127 / 994595433) e Ana Grillo Balassiano (2551.6780/999886575) ou pelo e-mail agendamentofarroupilha@gmail.com
Na busca de uma relação mais estreia com as escolas públicas da cidade, o Farroupilha oferece às escolas participantes do projeto, um kit online contendo: o conto O arquivo vivo da prefeitura, no qual a peça foi livremente inspirada, a dramaturgia da peça é uma proposta de atividades pedagógicas para ser desenvolvida com os alunos, em sala de aula, além da realização de um bate-papo após todas as sessões do espetáculo.
Desde a estreia, em 2011, o espetáculo O ARQUIVO VIVO já esteve em várias cidades, além de Ipatinga, entre elas: Timóteo, Belo Horizonte, Araçuaí, Juiz de Fora, Ponta Grossa e Curitiba. Nesta turnê, a peça já marcou presença nas cidades mineiras de Mariana, Araxá e Uberlândia, em Angra dos Reis (RJ), São José do Rio Preto (SP) e em São Mateus, no Espírito Santo.
“O arquivo vivo” conta, através de um humor crítico e ácido, a inusitada história de um arquivo vivo que habita os bastidores de uma repartição pública da prefeitura de uma cidade do interior. A partir daí surge uma série de confusões, que viram o município de ponta a cabeça. Esta dinâmica comédia sobre o poder é fruto de uma parceria entre o Grupo Farroupilha de Ipatinga e dois membros do conceituado Grupo Galpão de Belo Horizonte: Júlio Maciel, que responde pela direção, e Eduardo Moreira, que assina a dramaturgia com Sinésio Bina.
O texto da peça é uma livre adaptação do conto O arquivo vivo da prefeitura, de Beto Oliveira, um dos vencedores do Concurso Nacional de Contos de Humor, realizado em 2010, pelo Farroupilha, em parceria com o Clube dos Escritores de Ipatinga (Clesi).
A montagem traz no elenco Sinésio Bina, Torosca Silvestre, Claudiane Dias e Didi Peres que se desdobram na interpretação de vários personagens que se inter-relacionam em cena. O arquivo vivo leva a assinatura de Júlio Maciel, na direção, e dramaturgia de Eduardo Moreira e Sinésio Bina. A criação de luz é de Telma Fernandes. Gessé Rosa, assistente de direção, responde também pela preparação corporal, a operação de luz é de Leandro Calixto; a criação e composição de figurinos e cenário são de Rafael Cabral; Pedro Bastos assina a trilha sonora, Luciano Soares cuida da contraregragem, a idealização e produção é do Grupo Farroupilha. A produção local no Rio de Janeiro é de Brigitte Bentolila e Ana Grillo Balassiano.
Em relação a sua participação na montagem da peça, Júlio Maciel, ator e diretor integrante do conceituado Grupo Galpão, de Belo Horizonte, explica que gosta muito de adaptar contos. “Nesse exercício, penso tudo a partir do ator. Nenhum efeito pode ser melhor que o ator em cena. Em O arquivo vivo, uma montagem com traços de realismo fantástico, fabular, a gente reúne um grupo de atores de primeira linha, que poderia estar atuando em teatros de qualquer grande metrópole. O Farroupilha tem um olhar artístico que impressiona”, elogia o diretor. Para Júlio, só por conhecer as pessoas envolvidas com o espetáculo, já valeu a empreitada. “Uma empreitada diária em busca de um humor crítico e ácido, que revela o distorcido espelho da política”, acrescenta.
Didi Peres, um dos protagonistas de O arquivo vivo, sublinha a relação do trabalho do grupo com a literatura: “partimos de um concurso de contos, da avaliação e seleção de textos enviados por autores de várias partes do país, na busca de uma dramaturgia inédita. A obra vem confirmar o gosto do Farroupilha por uma velha prática, que é o forte e apaixonado namoro com a literatura (outros trabalhos do Grupo como Pecados e Estórias de bichos, são bons exemplos) para produzir seus espetáculos”, diz o ator. “É um privilégio para o Farroupilha trabalhar ao lado de grandes nomes do teatro brasileiro e de toda a equipe envolvida com esta produção, como é o caso de Telma Fernandes, uma iluminadora das maiores deste país, e toda esta equipe maravilhosa”, comenta Didi.
Apresentações: Dias 14 e 15 de Outubro – 19h
Galpão da Cidadania
Endereço: Av. Barão de Tefé, 75. Gamboa
Telefone: (21) 2233-7460
Apresentações: Dias 17,18 e 19 de Outubro – 19h
Teatro Glauce Rocha na programação da ocupação Glauce (com) vida.
Endereço: Av. Rio Branco, 179 Centro
Telefone: (21) 2220- 0259
Classificação Livre
Duração: 60 min.
GRATUITO, com distribuição de ingressos 1h antes do início do espetáculo.
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