Sobrevivendo Abaixo de Zero retorna ao HISTORY em nova temporada

O HISTORY apesenta a quarta temporada de Sobrevivendo Abaixo de Zero (Life Below Zero), a série dramática e factual que retrata um meio de vida em condições extremas, impostas pela baixa temperatura. Cativando e emocionando milhares de telespectadores em todo o mundo, a produção se tornou líder de audiência e ganhou um Emmy Primetime, como Melhor Cinematografia para o gênero reality show (Outstanding Cinematography for Reality Programming Genre – Factual Entertainment and Lifestyle).

Nesta nova temporada, o HISTORY continuará levando às telas latino-americanas o dia a dia de pessoas que decidiram construir seus lares no Alasca, uma das regiões mais inóspitas do planeta, suportando duras temperadoras abaixo de zero. Apesar de todo o conhecimento e das ferramentas para sobreviver ao frio extremo, o clima em todo o mundo se tornou imprevisível e, desta vez, o inverno chegará antes do tempo.

Novamente, cada um dos personagens de Sobrevivendo Abaixo de Zero deverá se dedicar a aproveitar até a última oportunidade para colher, caçar, pescar e construir antes que a terra se cubra de branco e congele tudo ao seu redor. Enfrentando desafios e imprevistos, esses habitantes do Alasca encaram batalhas diárias contra a brutalidade do frio e as escassas horas de luz solar. Os preparativos para o inverno escuro estão cada vez mais complicados e os habitantes do bosque devem lutar ainda mais para estarem o mais bem preparados o possível para os meses de isolamento extremo, em um lugar onde dependem somente deles mesmos para sobreviver.

No episódio de estreia, No limite, o inverno surpreende os habitantes do Alasca enquanto estes ainda estão se preparam para enfrentá-lo. Jessie Holmes persegue alces; Glenn tenta voltar para casa, apesar do mau tempo; e Sue Aikens fica em alerta diante da presença de ursos em Kavik.

SOBRE O ELENCO 

Chip e Agnes Hailstone – Episódios 401 – 413

Chip Hailstone e sua esposa, Agnes, de origem Inupiaq, vivem com seus sete filos à beira do rio Kobuk, no noroeste do Alasca. Chip saiu de Kalispell, Montana (EUA), para visitar o Alasca, e nunca mais voltou. Não tinha planejado ficar, mas Chip foi atraído pela oportunidade de caçar e pescar, como quando era criança. Ele é um caçador certeiro e impiedoso, e utiliza todo tipo de ferramentas para caçar: arco e flecha, lança e até rochas. Encontra no ambiente que o rodeia tudo o que precisa para ganhar a vida. Seu lema é “viver o dia de hoje, mas planejar o amanhã”. Parte de viver da natureza é estar preparado, ir no ritmo do clima e os recursos naturais. Chip e sua família se movimentam com as estações do ano para rastrear a melhor caça, montando tendas sobre a neve ou o gelo, cada um fazendo um papel ativo na sobrevivência da família: caçando, pescando, esquiando, curtindo e preparando os restos dos animais para comercializar. Muitas das habilidades de Chip  e Agnes foram passadas a seus filhos, dando a eles a capacidade de sobreviver e continuar vivendo segundo as tradições de seus ancestrais Inupiaq. Eles caçam ursos, bisões, caribus, lobos, raposas, morsas, peixes, aves aquáticas e até mesmo baleias e focas. Utilizam o animal em sua totalidade, incluindo a pele, os dentes e os ossos para fazer artesanatos para vender. Chip está muito contente de ter conseguido chegar a este mundo. Quando chegou era um estrangeiro. Agora, este é seu lar. Com sua família ao seu lado, Chip não apenas sobrevive no bosque, como prospera.

Sue Aikens – Episódios 401 – 413
Sue AIkens vive a 500 milhas da cidade mais próxima e a 80 milhas da estrada, e seus vizinhos são 83 ursos pardos. Ela é dona e administradora do Kavik River Camp, um acampamento base para grupos de caçadores. Tem passado a maior parte de sua vida no Alasca, e ama  compartilhar a experiência única de seu acampamento durante e temporada de caça, enquanto no resto do ano vive sozinha. Sue é uma pessoa muito dura, sobreviveu a um ataque de urso pardo e teve a sorte de sair viva para contar. Ela está ciente de que está no território dos ursos; não o contrário. Algumas mulheres colecionam sapatos, Sue coleciona balas, cervejas, sangue e tripas. Como a terra está congelada o ano todo, ela não tem como escavar um poço para água, e se vê obrigada a tratar a agua do rio; e quando o gerador elétrico quebra, é ela que tem de repará-lo. Durante a temporada de caça, ela hospeda os caçadores e lhes oferece duchas quentes e comida, mas, entre outubro a maio, enfrenta sozinha as temperaturas geladas, ventos penetrantes, ursos selvagens, mantendo o forte. O tempo não tem significado para Sue. Não se sente sozinha, simplesmente vive sozinha. Ainda que considere as raposas do ártico suas amigas, sabe que ninguém está ali para ajudá-la. Seu lema: “Se dói, não pense nisso”.

“Há coisas para serem vistas, experiências, é emocionante quando chegam os desafios, você os supera, e sempre se pode sair a qualquer hora do dia ou da noite no inverno e ver essas mágicas auroras boreais”, comenta Sue Aikens. “Nunca me aborreço com o que o mundo tem a oferecer”.

Andy Bassich – Episódios 407 – 412
Andy Bassich mora perto do rio Yukon, onde a única maneira de entrar ou sair do local é num bote ou moto de neve. Andy vivia em Washington, EUA, e se mudou para o Alasca para explorar uma zona que lhe era desconhecida. Passou dois anos vivendo em Anchorage antes de se mudar para o bosque. Até a sua chegada, este era um lugar inóspito. Ele se estabeleceu na região partindo de um propósito de vida. Para viver e sobreviver no bosque do Alasca, Andy aprendeu a utilizar ao máximo a matéria-prima oferecida pelo ambiente. Vivendo a milhas afastado da civilização, Andy dirige uma escola de sobrevivência e mushing (trenós puxados por cães). Tem uma equipe de 12 cães para trenós, que utiliza para transportes e trabalhos ao redor de sua propriedade. Andy caça, coleta, cultiva e prepara 80% do que come e bebe – alce americano, urso negro, caribu, lobo, salmão, montanhas de vegetais e cerveja. Seu apelido é McGyver. O conhecimento de Andy sobre sobrevivência é completamente autodidata e ele está disposto a fazer qualquer coisa com suas mãos, suas próprias balas, facas, cerveja e até mesmo construir sua própria casa. Andy pode pelar e tirar as presas de um alce americano usando somente sua Leatherman. Apesar de ser um lugar idílico, os perigos enfrentados neste local isolado são reais, por isso é preciso estar preparado para o que vier, como os predadores próximos e a ameaça constante de que o rio Yukon transborde e inunde sua casa. Ainda assim, o Alasca remoto, à beira do rio Yukon, é o seu sonho e o melhor lugar para viver.

Glenn Villeneuve – Episódios 401 – 413
Glenn Villeneuve se mudou de Vermont para o Alasca no ano 2000. É um caçador de subsistência primitiva que vive ao lado de um lago em Brooks Range, rodeado de montanhas. Está alocado a 200 milhas ao norte de Fairbanks, e tem de caminhar 60 milhas para chegar à estrada mais próxima. Glenn realmente deixou a civilização para trás, e não tem vontade alguma de trazê-la para o bosque. Mora em uma cabana primitiva, sem eletricidade, água corrente ou calefação, a não ser o calor produzido pela lenha que ele corta. Glenn é um apaixonado pelo estilo de vida primitivo; não utiliza motos de neve, nem motosserras; tudo o que faz é produto de seu próprio sangue, suor e lágrimas. Viaja e caça a pé, incluindo as 60 milhas até a estrada mais próxima; corta a lenha com um machado, corta o gelo com um cinzel de mão, transporta os cachorros com um trenó. 100% de seus recursos provêm da terra, e da caça de alce americano, caribu, porco-espinho, perdizes brancas e ovelhas. Recolhe frutas silvestres, raízes e folhas, mas não pode cultivar seus vegetais por culpa da altitude em que vive e por morar próximo a uma alcateia de 20 lobos, que rodeiam o lago. Utiliza os lobos como ajuda para rastrear os caribus e outras presas, e aos poucos recolhe a carne que sobra quando um lobo caça outro animal. Glenn vive junto à natureza e utiliza o sol para saber as horas e o lago para reconhecer as estações. Encontrou uma vida de tranquilidade e sobrevivência em Brooks Range.

Jessie Holmes – 401 – 406 e 413
Jessie Holmes vive em Nenana, nas margens do rio, junto com sua equipe de 44 cães de trenó que ele criou e treinou. Deixou seu lar em Alabama aos 16 anos e chegou ao Alasca a bordo de trens de carga. Nos anos em que esteve no bosque, Jessie adquiriu muitas destrezas dos velhos habitantes da região, como a carpintaria, que lhe permitiu não apenas manter um estilo de vida remoto, como ganhar a vida construindo botes, moinhos de pesca, trenós e cabanas. Jessie se esforça para manter as tradições do Alasca, como musher de cães, participando de corridas de trenós. Considera que ter cães de trenós é um estilo de vida, e aproveita para transportar madeira, fazer passeios, colocar armadilhas e correr competitivamente. Pesca em média três mil salmões a cada temporada utilizando um moinho de pesca no verão e no outono para alimentar sua equipe de cães e a si mesmo. Durante o resto do ano, busca outros alimentos, como caribu, alce americano, coelho e castor. Completa sua receita de inverno colocando armadilhas para capturar peles valiosas como glutão, rato almiscarado e lince. Conta com os vizinhos da comunidade de Nenana para comercializar e trocar materiais para manter seu estilo de vida remoto. Jessie vive modestamente, é determinado e acredita que não há nada que não possa fazer; seu lema é “se quebrar, conserte, não há outra opção”. Como corredor de longas distâncias, tem muito respeito por sua equipe de cachorros, tanto como competidores e atletas quanto colaboradores, para que mantenha uma vida de liberdade no bosque. Ele conta com eles, e vice-versa. Jessie é extremamente precavido quanto aos perigos do rio Nenana, que já tirou muitas vidas; respeita o medo mas não pode viver sua vida aterrorizado.

Classificação indicativa: 16 anos

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