Sessões de ‘Como Nossos Pais’, de Laís Bodanzky, no Festival em Berlim teve ingressos esgotados

O longa COMO NOSSOS PAIS, de Laís Bodanzky, que faz estreia mundial no último sábado, dia 11, no Festival de Berlim contou com ingressos esgotados para todas as cinco sessões abertas ao público. A Première que começou, às 19h30m, contou com a presença da diretora Laís Bodanzky, que também assina o roteiro; os atores Maria Ribeiro e Felipe Rocha; o também roteirista Luiz Bolognesi; os produtores Fabiano e Caio Gullane; o diretor de fotografia Pedro J. Márquez; a diretora de arte Rita Faustini e a coordenadora internacional da Gullane Manuela Mandler.

O filme conta a história de Rosa (Maria Ribeiro), uma mulher dividida entre o cuidado com as filhas, os afazeres domésticos, a convivência com o marido e a relação conflituosa com a mãe. Em meio a tantos afazeres, ela começa a questionar a sua rotina e tentar se redescobrir. Também estão no elenco Clarisse Abujamra, Paulo Vilhena, Felipe Rocha, Jorge Mautner, Herson Capri, Sophia Valverde e Annalara Prates. A produção é da Gullane e da Buriti Filmes, em coprodução com a Globo Filmes e distribuição brasileira da Imovision.

Exibições de “Como Nossos Pais” no Festival de Berlim abertas ao público

10.02                     10h              CinemaxX 7**
11.02                     19h30m        International (Premiere)
12.02                     17h              Cubix 9
13.02                    22h30m        Colosseum 1
19.02                     14h30m        Cubix 9

Exibições de “Como Nossos Pais” no Festival de Berlim fechadas

10.02                     17h              Cinemaxx 13 (Market screening)
11.02                     10h30m        CineStar3 (Press Screening)
14.02                     9h               Cinemaxx 13 (Market Screening)

O longa conta a história de Rosa (Maria Ribeiro), uma mulher dividida entre o cuidado com as filhas, os afazeres domésticos, a convivência com o marido e a relação conflituosa com a mãe. Em meio a tantos afazeres, ela começa a questionar a sua rotina. – É uma mulher que busca uma nova maneira de se relacionar com a sociedade -, explica Laís, também autora do roteiro ao lado de Luiz Bolognesi.

Rosa é uma mulher que quer ser perfeita em todas suas obrigações: como profissional, mãe, filha, esposa e amante. Quanto mais tenta acertar, mais tem a sensação de estar errando. Filha de intelectuais dos anos 70 e mãe de duas meninas pré-adolescentes, ela se vê pressionada pelas duas gerações que exigem que ela seja engajada, moderna e onipresente, uma supermulher sem falhas nem vontades próprias. Até que em um almoço de domingo, recebe uma notícia bombástica de sua mãe. A partir desse episódio, Rosa inicia uma redescoberta de si mesma.

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