Indicado ao ®Oscar, O CONTO DA PRINCESA KAGUYA estreia em Julho no Brasil

Dirigido por Isao Takahata, um dos fundadores dos Studio Ghibli, O CONTO DA PRINCESA KAGUYA chega aos cinemas brasileiros no dia 16 de julho. O filme foi indicado ao ®Oscar de Melhor longa de animação e foi baseado no folclore “O Conto do Cortador de Bambu”, do Japão antigo. Do mesmo estúdio que A VIAGEM DE CHIHIRO, a animação marca a segunda vez em que o Studio Ghibli lançou dois longas no mesmo ano, desde TÚMULO DOS VAGALUMES e MEU AMIGO TOTORO, em 1988.

“Eu não faço a menor ideia, para dizer a verdade, se uma história como essa tem algo de contemporâneo. Eu posso, pelo menos, afirmar que vale a pena ver esta animação. Isso por causa do talento e das habilidades da equipe que esteve por trás do filme e pela expressão imagética que conseguimos criar. Tudo isso indica um ponto de chegada atual. É isso que eu espero que todos consigam ver no filme.” comenta o diretor sobre o longa.

O Conto da Princesa Kaguya – Trailer legendado [HD]

Esta animação é baseada no conto popular japonês “O corte do bambu”. Kaguya era um minúsculo bebê quando foi encontrada dentro de um tronco de bambu brilhante. Passado o tempo, ela se transforma em uma bela jovem que passa a ser cobiçada por 5 nobres, dentre eles, o próprio Imperador. Mas nenhum deles é o que ela realmente quer. A moça envia seus pretendentes em tarefas aparentemente impossíveis para tentar evitar o casamento com um estranho que não ama. Mas Kaguya terá que enfrentar seu destino e punição por suas escolhas.

Sobre o diretor:

Takahata fundou o Studio Ghibli ao lado de Hayao Miyazaki, em 1985, e dirigiu cinco longas desde então: Túmulo dos Vagalumes (1988), Only Yesterday (1991), PomPoko: A Grande Batalha dos Guaxinins (1994), premiado no Festival Internacional de Animação de Annecy, Meus Vizinhos, Os Yamadas (1999), primeiro filme de animação japonês a ser escolhido pelo Museu de Arte Moderna de Nova York para integrar seu acervo, e seu filme mais recente, O Conto da Princesa Kaguya. Takahata já publicou livros sobre animação, artigos sobre arte e foi professor na Universidade de Artes de Nihon. Em 1998, ele recebeu a medalha de honra japonesa Purple Ribbon e recebeu um Leopardo honorário no Festival de Locarno, em 2009.

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